Ainda (e sempre!) a velha obsessão pessoal que partilho (de resto, com particular orgulho) com Chaplin e Tati: a luta entre a consciência (havendo quem lhe chame também "alma" ou mesmo "a alma") e as respectivas decomposições, entre elas, muito em especial, as que derivam a sua in/essência da técnica.
Da demasiada técnica, em todo o caso.
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