A minha homenagem a Bergman e, ao mesmo tempo, num sentido e num registo conmpletamente distintos ao genial vulgarizador que é John Carpenter: o vulgar, a vulgaridade, também têm o seu lugar na Arte, "nom de Dieu"!... Agrada-me muito particularmente a sugestão adicional de violência dada pelo corte longitudinal que separa o preto-e-branco da cor.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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