O meu ódio de estimação: o "desenvolvimentismo" míope "à la Sócrates", baseado exclusiva (e, sobretudo, perversamente!) na entrega da gestão objectual da tecnologia a um país desesperadamente rural e atrasado incapaz de formular a mínima noção da besta que um gestor político completamente irresponsável lhe depositou para sua infelicidade nas mãos.
Notável o modo como o cadáver mumificado parece (como em "Nacht Und Träume" de Beckett?...) acariciasdo por uma mão e um braço amputado (Deus? Um Deus imperfeito definitivamente perdido?) que desce, incapaz, todavia, de trazer consigo a "salvação".
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