segunda-feira, 7 de abril de 2008

"Eyless in Gaza"

Presto aqui um sentido tributo a uma das minhas referências máximas de juventude: Aldous Huxley.
Quem, hoje, se recorda do velho Huxley?
Formas espantosamente eficazes, miseravelmente procuradas, voluntárias, de abjecção e de opressão substituíram, na forma de inimaginável (pós) civilização as, hoje-por-hoje arquelógicas "visões" deste irregularíssimo escritor.
No entanto, muito do que hoje de mau somos foi por ele antecipado em obras tão poderosas quanto excessivas que tiveram o mérito irrecusável de avisar-nos quando ainda era (talvez) tempo...

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