
No fundo, trata-se da velha ideia queirozeana expressa n' "O Mandarim" da responsabilidade de "carregar no tal simbólico botão num sítio" sem ter a percepção clara e responsável (ou, pelo contrário e mais grave ainda, tendo-a...) do que pode passar-se noutro, em resultado directo ou indirecto desse acto.
Claro que NÃO carregar em botão algum, pode, no limite, equivaler a fazê-lo e é, aliás, exactamente desse não carregar em botão algum, não ignorando que há quem o faça em larga medida como resultado dessa ausência de atitude, que aqui, nesta "parábola", realmente, se trata...
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