Aqui abordo um dos meus fantasmas: a contaminação da ficção/verdade identitária pela metamorfose inevitável da própria História ou, simples e mais neutralmente do Tempo.
Como manter, com efeito, razoavelmente estável uma tão estimada quanto volátil ficção?
A minha "resposta", no preciso momento em que compus esta colagem surge na forma particularmente inquieta de uma 'alegoria'.
De uma "cruci-fiction".

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